sábado, 3 de maio de 2008

“Memristor”-Descoberto novo componente Eletrônico

Nova descoberta pode substituir memórias DRAM, diz HP

De acordo com a empresa, a descoberta do elemento “Memristor” pode revolucionar a maneira pela qual os dados são armazenados.
Os laboratórios de pesquisa da HP conseguiram provar a existência do quarto elemento fundamental de um circuito em engenharia elétrica - além do capacitor, resistor e indutor. Antes da descoberta, a existência do elemento chamado “Memristor” era considerada uma possibilidade teórica.

De acordo com a HP, o elemento pode revolucionar a maneira pela qual os circuitos armazenam informações. Na prática, diz a empresa, as memórias não perderiam os dados, consumiriam muito menos energia e estaria eliminada a necessidade de reiniciá-las.

Em comunicado oficial, a HP garante: “[os chips produzidos com a tecnologia] associariam informações de maneira semelhante ao processo do cérebro humano”.

> Nova memória da IBM promete armazenar 500 vezes mais

O estudo foi publicado na revista Nature por quatro pesquisadores do laboratório da HP. Por meio de um modelo matemático, a equipe liderada por R. Stanley Williams deu um exemplo do “memristor” (palavra formada pela combinação de “memory resistor”), que tem a capacidade de reter a história da informação que adquiriu.

“Descobrir algo novo e tão fundamental no maduro campo da engenharia elétrica é uma grande surpresa, especialmente por ser uma descoberta que tem implicações significativas para o futuro da ciência computacional”, disse Williams em comunicado oficial.

A HP afirma que, a partir do "memristor", novos tipos de memórias poderiam ser desenvolvidos para substituir a DRAM (dynamic random access memory). Ao contrário da DRAM, que perde a informação quando não têm energia e precisam reiniciar, a nova memória não precisaria disso.Por Redação do COMPUTERWORLD

IBM: memória 'racetrack' é mais rápida, robusta e consome menos do que flash

Desenvolvida pela IBM, a chamada memória “racetrack” é capaz de armazenar centenas de vezes mais informação do que os chips flash, defende a empresa.
A nova memória desenvolvida pela IBM – racetrack – é capaz de armazenar dados em um nanofio (fio que conecta transistores em chips) mil vezes mais fino do que um cabelo humano. Segundo a companhia, a memória ‘racetrack’ é capaz de armazenar centenas de vezes mais informações do que as memórias flash atuais.
A memória funciona ao rotacionar correntes elétricas polarizadas, o que faz o modelo magnético percorrer um caminho pelo fio, processo no qual os dados podem ser escritos ou lido – em qualquer direção – em menos de um nanosegundo. A tecnologia permite, segundo a IBM, "boots na velocidade da luz".
“Os dados são escritos ao colocar um segundo nanofio com um modelo magnético especial próximo ao primeiro nanofio”, explica um vídeo da IBM. “A memória ‘racetrack’ permite que centenas de nanofios sejam colocados na beirada de um chip, o que pode significar que essa memória é capaz de armazenar centenas de vezes mais do que os modelos atuais”.
Pesquisadores da IBM como Stuart Parkin e colegas do centro de pesquisas em San Jose, Califórnia (EUA) em dois ensaios publicados na revista Science.
Os pesquisadores afirmaram que, em menos de 10 anos, dispositivos baseados na memória ‘racetrack’ vão chegar ao mercado, permitindo um MP3 player que armazene 500 mil canções ou 3,5 mil filmes.
“Os dispositivos não apenas vão armazenar muito mais informações no mesmo espaço, mas também demanda menos energia e geram menos calor, além de ser praticamente inquebrável”, garante a IBM. “O resultado: quantidades massivas de informações armazenadas que podem ser acessadas de uma mesma bateria por semanas seguidas e durar por décadas”.Por Network World, EUA

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Dispositivo para pagar contas em casa tem nova edição


Agora em versão "Black", o leitor de códigos de barra permite pagar contas sem precisar sair de casa

O Homebank, dispositivo de leitura de código de barras da Nonus, chega ao mercado em nova versão Black, para ficar mais harmônico com os outros equipamentos de informática. Com o Homebank, o consumidor não precisa mais encarar filas em bancos, lojas ou lotéricas para fazer pagamento de suas contas.

O Homebank é um leitor manual que permite o pagamento de contas via Internet de boletos bancários, contas de luz, telefone, etc. A última versão do produto, de acordo com a fabricante, também lê chques.

Basta conectar o Homebank ao computador, via porta USB, para poder usá-lo. O produto pode ser adquirido por meio do site da Nonus (www.nonus.com.br) e tem preço sugerido de R$ 176.Do Terra

Banco perde disquete com dados de 370 mil clientes

O grupo bancário HSBC admitiu hoje a perda de um disquete com dados pessoais e financeiros de 370 mil clientes, na Inglaterra, mas esclareceu que a possibilidade de fraude é limitada.
O disquete, que continha os nomes, as datas de nascimento e detalhes dos seguros dos clientes, foi perdido há quatro semanas, após ser enviado por um mensageiro de um escritório do grupo em Southampton, no sul da Inglaterra, para um ressegurador.

Apesar de tudo, não há direções ou detalhes de contas bancárias, por isso são limitadas as possibilidades de fraude, segundo o HSBC.

"O ressegurador ao qual enviamos o disquete está fazendo uma intensa busca. Faremos tudo o possível para encontrá-lo", disse um porta-voz da entidade bancária.

A Autoridade de Serviços Financeiros (FSA, em inglês), organismo regulador do setor, foi informada do problema e não se descarta a possibilidade de que abra uma investigação sobre o ocorrido.

EFE

AMD anuncia chip Barcelona nesta quarta, diz jornal

A AMD planeja anunciar a distribuição ampla de seu novo chip para servidores, conhecido até o momento como Barcelona, nesta quarta-feira, afirmou o Wall Street Journal.

A empresa informou que o chip está sendo lançado a todos os seus canais de vendas parceiros, segundo o jornal.

Anteriormente, a AMD teve problemas com o Barcelona devido a uma falha que causava erros em alguns aplicativos. A companhia teve que corrigir o erro e adiou a produção em larga escala, divulgou o jornal.

Representantes da AMD não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

Intel se defende de acusações da UE na semana que vem

A fabricante de chips Intel vai se defender de acusações da Comissão Européia de que abusou de seu domínio de mercado e ofereceu descontos ilegais a fim de tirar do mercado uma concorrente de menor porte, em uma audiência fechada marcada para a semana que vem.

A Intel tem seu logotipo em quatro quintos das unidades de processamento central que acionam o bilhão de computadores pessoais em operação no mundo; as demais são produzidas pela concorrente norte-americana Advanced Micro Devices.

A Intel e as demais partes envolvidas no caso contarão suas versões da história na terça e na quarta-feira. A funcionária que presidirá a audiência não tomará decisões sobre o caso, mas se reportará a Neelie Kroes, a comissária da Competição, principal autoridade antitruste da União Européia.

A Comissão, que serve como Executivo da União, alega que a Intel tentou, ilegalmente, persuadir fabricantes de computadores a preterir a AMD em favor de seus chips, ao usar descontos como forma tanto de incentivo quanto de punição.

O órgão pode multar a Intel, ainda que a penalidade provavelmente venha a ser bem inferior ao limite de 10 por cento do faturamento anual, e possivelmente prejudicar a reputação da empresa, ao defini-la como praticante de concorrência desleal.

O caso da Intel costuma ser comparado à disputa entre a Comissão e a Microsoft, que recebeu uma multa de 899 milhões de euros (US$ 1,39 bilhão) aplicada pelo Executivo europeu, no final do mês passado, por não ter cumprido devidamente as sanções antitruste que lhe foram impostas.

Mas um advogado especializado em questões de competição, em Londres, disse que as duas situações são muito diferentes. O caso da Microsoft gira em torno de vínculo entre diferentes produtos e sonegação das informações necessárias para que o software de concorrentes funcione bem com o da gigante do software. "Este é um caso mais conservador que o da Microsoft. A Intel se enquadra mais ao tipo de abuso que a Comissão costuma reprimir", disse Ted Henneberry, do escritório Heller Ehrman.

Reuters

AMD mostra ter condições de concorrer com Intel-A Briga Continua


Altos e baixos têm acompanhado a constante tentativa da Advanced Micro Devices de concorrer lado a lado com a Intel. Não é uma tarefa fácil. Na última segunda-feira, a AMD anunciou os resultados do primeiro trimestre, que ficaram abaixo do esperado, e o conseqüente corte de 10% na folha de pagamento.
Empresa número dois na produção de chips, a AMD também não tem se saído bem no mercado de ações, e enfrenta problemas financeiros e cortes de funcionários. No entanto, segundo o editor David Kirkpatrick em artigo na revista Fortune, nem tudo está perdido ¿ e a a garantia disso está nos produtos. Clientes como Hewlett-Packard e Sun Microsystems já estão empolgados com o lançamento do chip Barcelona pela AMD. E hoje, os maiores fabricantes de PCs, com exceção da Sony e da Apple, são compradores da empresa. Kirkpatrick acredita que tanto a Intel quanto a AMD têm ótimos produtos, e aposta que cada uma terá sucesso em áreas diferentes.

Google focará mercado latino-americano para crescimento


Diretores do Google afirmaram hoje, no México, que a companhia vai focar boa parte de seus esforços no mercado latino-americano, região em que o site de busca mais vem crescendo atualmente.

Entre 2006 e 2007, as vendas da empresa na América Latina registraram uma expansão de três dígitos informou hoje em uma coletiva o presidente mundial do Google, Eric Schmidt.

A razão desse crescimento passa pela "sofisticação do consumidor latino-americano" e pelo fato "de a internet ter chegado de verdade à região", acrescentou.

Uma vez que as vendas de anúncios na América Latina crescem mais rápido que em outros mercados e que o dólar se desvalorizou em relação a várias moedas virou um "bom negócio" investir na região, destacou Schmidt.

O executivo disse que a América Latina tem uma população de aproximadamente 550 milhões de pessoas, das quais 120 milhões usam internet, o que faz da região um mercado de "tremendo" potencial para a penetração da rede e dos aplicativos do Google.

A empresa, que não revelou dados operacionais nem de vendas, calculou que dois terços das buscas em espanhol feitas em seu site têm origem na América Latina, onde o mercado de anúncios on-line movimenta entre US$ 300 milhões e US$ 350 milhões, segundo previsões do Schmidt.

Segundo o presidente da companhia, a combinação internet-telefonia celular pode ser o grande motor para que os latino-americanos acessem os conteúdos da grande rede, uma vez que os celulares têm maior penetração que os computadores na região.

Ainda segundo Schmidt, a tecnologia "cloud computing", na qual o Google trabalha, deve ser a "nova grande onda na América Latina", já que se caracteriza pela "manutenção de todos os dados e da maioria dos programas nos servidores da internet", e não em dispositivos como celulares e computadores.

"Este fenômeno (''cloud computing'') vai a ser o próximo passo depois da revolução dos computadores pessoais", afirmou.

Por sua vez, o vice-presidente do Google para a América Latina, o mexicano Daniel Alegre, afirmou que o maior obstáculo para o crescimento dos serviços de internet na região é o alto custo dos computadores e dos telefones celulares com acesso à web.

EFE

iSuppli reduz previsão de vendas de chips nand para 2008

A empresa de pesquisa do setor de tecnologia iSuppli reduziu nesta segunda-feira sua previsão para crescimento do setor de chips de memória nand, usados em tocadores digitais de músicas e câmeras, de 27 para 9 por cento.

"O grande fator por trás dessa redução é o gasto mais fraco do consumidor", explicou o analista de chips de memória da iSuppli, Nam Hyung Kim, em comunicado.

A empresa agora espera que o mercado atinja 15,2 bilhões de dólares este ano, contra previsão anterior de 17,9 bilhões de dólares.

"Memória flash nand é usada maciçamente em eletrônicos de consumo —incluindo tocadores de MP3, drives USB e câmeras digitais— que dependem das vendas no varejo", apontou.

"O crescimento com gastos nesses itens deve se reduzir em 2008 contra 2007 devido à crise de hipotecas de alto risco e seu impacto colateral nas economias e consumidores pelo mundo".

A iSuppli coloca que a Apple, fabricante do iPod, reduziu sua previsão de crescimento de pedidos para 2008 e se referiu a relatórios de mídia afirmando que a Apple não deu início ao seus pedidos em larga escala para fornecedores de nand este ano, contrastando com grandes compras em 2007.

A iSuppli citou ainda um alerta de enfraquecimento do preço de memórias da Intel, maior fabricante mundial de processadores, como um dos motivos para redução de previsão.

A iSuppli ainda prevê que o preço por megabyte caia 13 por cento neste trimestre, mais lentamente que a queda de 36 por cento no trimestre anterior, à medida que os fabricantes de eletrônicos usam os preços baixos para repor seus estoques.

A Toshiba afirmou no mês passado que esperava que o preço dos chips de memória nand caíssem 35 por cento entre janeiro e março ante trimestre anterior, e entre 40 e 50 por cento no ano a partir de 1o de abril.

(Reportagem de Georgina Prodhan)

Reuters

Empresa mostra TV gigante de alta definição


TV "gigante" mede aproximadamente 3,81 x 4,45 m, com diagonal de tela de 205 polegadas

A fabricante italiana Technovision apresentou na feira alemã de tecnologia CeBIT 2007 um televisor LED de alta definição de 205 polegadas, a "Luxio", que faz sombra a outro anúncio da feira, um televisor Sharp LCD de 108 polegadas.
De acordo com o site Gizmodo, a televisão mede aproximadamente 150 x 175 polegadas (3,81 x 4,45 m), com diagonal efetiva de tela medindo 205 polegadas (5,207 m).

A Technovision é uma fabricante especializada em displays de rua, um dos motivos pelos quais pouco se tem ouvido falar a seu respeito, conforme noticiou o site Tech2.

Embora não haja qualquer preço previsto ou data de lançamento, um televisor nestas proporções só deve estar direcionado a grandes empresas ou pessoas de altíssimo poder aquisitivo, foco confirmado na demonstração anterior da Luxio, acontecida em um evento para iatistas, em fevereiro.

No entanto, considerando uma das fotos promocionais do produto (no alto, à direita), em que uma bela jovem loura está sentada a cerca de 4 m da tela, a capacidade da visão para apreciar uma imagem de TV de alta definição não condiz com esta distância.

Segundo a Wikipédia, no modo de vídeo HDTV, a habilidade do olho humano em apreciar conteúdo exibido em 1080p depende do nível de contraste da imagem. Para visualização otimizada, o espectador precisa se colocar a uma distância de tela igual a três vezes a altura do display. Ou seja, com o display tendo 3,81 m de altura, o espectador precisaria se posicionar a 11,43 m de distância da tela. Em suma, a loira da foto, sentada onde está, veria uma imagem irritantemente "pixelada".

Magnet

Robôs 'terão inteligência humana em 20 anos', dizem especialistas


Em 20 anos, os robôs poderão ser tão inteligentes quanto os humanos, segundo projeções de especialistas da Associação Americana para o Avanço da Ciência. De acordo com os especialistas, reunidos neste fim de semana nos Estados Unidos para discutir os 14 maiores desafios da humanidade neste século, máquinas e humanos poderão "se fundir" num futuro não muito distante.

Para o engenheiro Ray Kurzweil, a humanidade está à beira de avanços antes inimagináveis, como a instalação de robôs minúsculos no cérebro, que o tornariam "mais inteligente e saudável". "Nós poderemos ter nanobots (chips) inteligentes que entrariam no cérebro a partir dos vasos capilares e poderão interagir diretamente com nossos neurônios biológicos para melhorar a capacidade de memória, por exemplo", disse ele. "Isso é parte da realidade da nossa civilização".

O engenheiro acredita que em 2029, a humanidade terá os recursos de inteligência artificial necessários "para que máquinas atinjam a inteligência humana, inclusive a inteligência emocional".

Ray Kurzweil acredita que será possível implantar no cérebro um computador do tamanho de um grão de ervilha para substituir neurônios destruídos pelo Mal de Parkinson. "A última geração deste implante neural permite que se baixe um software para um computador dentro do cérebro do paciente", explica ele. "E isso não é um experimento, já é uma terapia aprovada para o tratamento de Parkinson. Isso significa que o estamos fazendo grandes progressos".

Para os especialistas, alguns dos grandes desafios para a humanidade neste século incluem a resolução de problemas com fontes de energia alternativa, o desenvolvimento de realidade virtual, e o acesso à água potável.
Em 20 anos, os robôs poderão ser tão inteligentes quanto os humanos, segundo projeções de especialistas da Associação Americana para o Avanço da Ciência. De acordo com os especialistas, reunidos neste fim de semana nos Estados Unidos para discutir os 14 maiores desafios da humanidade neste século, máquinas e humanos poderão "se fundir" num futuro não muito distante.

Para o engenheiro Ray Kurzweil, a humanidade está à beira de avanços antes inimagináveis, como a instalação de robôs minúsculos no cérebro, que o tornariam "mais inteligente e saudável". "Nós poderemos ter nanobots (chips) inteligentes que entrariam no cérebro a partir dos vasos capilares e poderão interagir diretamente com nossos neurônios biológicos para melhorar a capacidade de memória, por exemplo", disse ele. "Isso é parte da realidade da nossa civilização".

O engenheiro acredita que em 2029, a humanidade terá os recursos de inteligência artificial necessários "para que máquinas atinjam a inteligência humana, inclusive a inteligência emocional".

Ray Kurzweil acredita que será possível implantar no cérebro um computador do tamanho de um grão de ervilha para substituir neurônios destruídos pelo Mal de Parkinson. "A última geração deste implante neural permite que se baixe um software para um computador dentro do cérebro do paciente", explica ele. "E isso não é um experimento, já é uma terapia aprovada para o tratamento de Parkinson. Isso significa que o estamos fazendo grandes progressos".

Para os especialistas, alguns dos grandes desafios para a humanidade neste século incluem a resolução de problemas com fontes de energia alternativa, o desenvolvimento de realidade virtual, e o acesso à água potável.BBC Brasil

Robô reconhece voz humana e opera TV


A Toshiba exibiu hoje, em Tóquio, o protótipo do robô "AgriPoko", capaz de reconhecer a voz humana e operar aparelhos eletrônicos como televisão e ar condicionado.
Robô fabricado pela Toshiba também é capaz de aprender línguas.
De acordo com o fabricante, o pequeno robô, de 27 cm de altura, também seria capz de aprender línguas, facilitando assim o desenvolvimento da fala infantil.

A empresa não informou se o robô entrará em linha de produção nem estimativa de preço. As informações são da agência AFP.

Robôs podem ocupar vagas de 3,5 milhões de pessoas




Na foto:Robô-babá já está em uso no Japão e também cuida de idosos

Os robôs podem ocupar os postos de trabalho de 3,5 milhões de pessoas no Japão até 2025, afirmou um grupo de especialistas, colocando que isso pode ajudar a evitar a falta de mão-de-obra que pode se reduzir juntamente com a população do país.
Segundo estimativas do governo, até 2030 o país enfrentará uma queda de 16% no tamanho da sua força de trabalho conforme cresce o número de idosos, o que gera temores acerca de quem trabalhará num país que não está acostumado nem se mostra disposto a aceitar a imigração em grande escala.

Um grupo de especialistas, a Machine Industry Memorial Foundation, afirma que os robôs podem ajudar a preencher lacunas. Em vez de cada robô substituir uma pessoa, a fundação sugere que as máquinas podem ajudar as pessoas terem tempo para se focarem em coisas mais importantes.

O Japão pode economizar 2,1 trilhões de ienes (US$ 21 bilhões, equivalente a R$ 35,6 bilhões) em seguro de idosos em 2025 se usar robôs que controlem a saúde dos mais velhos para que estes não dependam de cuidado médico humano, apontou a fundação. Os acompanhantes podem economizar mais de uma hora por dia se os robôs os ajudarem a cuidar das crianças, idosos e nos trabalhos domésticos, acrescentou. Entre as tarefas que podem ser desempenhadas estão a leitura de livros em voz alta ou ajudar o banho dos idosos.

"Os mais velhos estão atrasando suas aposentadorias até completarem 65 anos, creches estão sendo criadas para que as mulheres possam trabalhar durante o dia e há um movimento para aumentar a cota de trabalhadores estrangeiros. Mas nada disso pode combater a redução da força de trabalho", afirmou Takao Kobayashi, que trabalhou no estudo.

"Os robôs são importantes porque podem ajudar de alguma forma a aliviar a falta de mão-de-obra". A taxa atual de fertilidade no Japão é de 1,3 filhos por mulher, bem abaixo do nível necessário para se manter a população. O governo calcula que, até 2025, cerca de 40% da população terá mais de 65 anos, levantando a questão de como o país fará para tomar conta de seus numerosos idosos.

Kobayashi apontou que ainda é preciso mudar para que os robôs tenham um grande impacto na força de trabalho. "Existem os preços altos, as melhoras necessárias nas funções dos robôs, e também a mentalidade das pessoas, elas precisam ter vontade de usar os robôs".

Reuters

Filmadora digital aposta na simplicidade para gravação de vídeos



Frente (esq.) e verso da câmera Flip, que troca o excesso de funções por operações práticas (Foto: Reprodução)

Flip troca excesso de funções pela praticidade do 'aponte e grave'.
Câmera foi lançada em 2007 nos EUA e não está disponível no Brasil.
Bom, isso é meio embaraçoso. Um dos produtos eletrônicos mais significativos do ano entrou no mercado, tornou-se um mega sucesso, mudou a indústria – e eu não fiz uma resenha sobre ele ainda. Ultimamente, minha culpa aumentava a cada vez que alguém aparecia com o aparelho para me mostrar. “Olha só o que minha filha que está na primeira série fez com isso”, me disse um cara. “Nós estamos usando o aparelho em escolas para ensinar estrutura narrativa”, me disse um professor numa conferência. “Comprei duas, uma para minha avó, de 80 anos”, me disse um vizinho, “e outra para o meu filho de cinco anos”. OK, espere aí – o que é isso?
para ser segurada verticalmente). E no ano que passou desde sua criação, ela abocanhou 13% do mercado de câmeras, segundo seu fabricante, a Pure Digital.
O modelo mais recente, o Flip Ultra, foi lançado há seis meses com uma qualidade de vídeo ligeiramente aperfeiçoada, maior capacidade de armazenamento, um tripé e melhor aparência (está disponível em branco, preto, laranja, cor-de-rosa e verde). Essa foi a câmera de vídeo mais vendida da Amazon.com desde que foi lançada.

Mente aberta
Agora, para que você compreenda o apelo desse aparelho, você terá de ter não uma mente aberta, mas uma mente praticamente vazia. Porque no papel, a câmera Flip soa como um brinquedo de mau gosto que não enganaria nenhum nerd que se preze; enganar um colunista de tecnologia então, nem se fala.


A tela é minúscula (1,5 polegadas). Não é possível bater fotos. Não há fitas ou discos, então você tem de descarregar os vídeos em um computador quando a memória fica cheia (30 a 60 minutos de gravação, dependendo do modelo: US$150 ou o de US$180). Não há menus, nem ajustes, nem iluminação para vídeo, nem visor óptico, nem efeitos especiais, nem entrada pra fone de ouvido, nem alta definição, nem protetor para lente, nem cartão de memória. E não há zoom óptico também – apenas um zoom digital de 2x que aproxima a imagem ao mesmo tempo em que piora a qualidade dela. Ai.



Em vez disso tudo, o Flip foi reduzido à mais pura essência da captura de vídeo. Você pode ligá-lo e ele está pronto para começar a gravar imagens em segundos. Você aperta o botão vermelho uma vez para gravar e uma para parar. Você aperta Play para ver o vídeo novamente e o botão de Trash (Lixo) para deletar o clipe. E aí está: esse é o manual do usuário completo. Mas, falando sério, 13% do mercado? Essa coisinha limitada? O que é que está acontecendo?
A entrada USB dispensa o uso de cabos para conectar a câmera ao computador (Foto: Divulgação)
Direto ao ponto


Após ter finalmente experimentado o Flip, eu agora tenho a resposta: ele é demais. Está sempre pronto, sempre com você e é sempre confiável. Em vez de ser um defeito, a simplicidade aumenta suas qualidades. Comparações com uma câmera de verdade não fazem sentido, nesse caso, porque o Flip é algo totalmente diferente: é o equivalente em vídeo a uma câmera Kodak do tipo “aponte e fotografe”. Ele é a própria definição de “menos é mais”. A lição aqui é algo que a indústria eletrônica parece ter perdido em diversas ocasiões: o excesso de funções (ou “funcionite”) geralmente prejudica o produto, em vez de aperfeiçoá-lo.


No caso do Flip, o tamanho, formato, rusticidade, baixo preço e simplicidade de operação com um único botão o levam a lugares a que nenhuma câmera de verdade iria. Bolsas, bolsos de casacos, sacolas de praia. Locais para esquiar, playgrounds, visitas a casas, museus, entrevistas casuais, vídeos para o YouTube, salas de aula, aviões – e com um estojo de acrílico fechado de US$ 50, até mesmo debaixo d´água. O Flip se sai bem em quase todos os lugares, menos em apresentações ao vivo e esportes, porque o zoom não é muito bom.


A qualidade de áudio e vídeo é surpreendentemente boa – não tão precisa quanto a de um gravador com fita ou uma câmera de foto digital, mas muito superior ao vídeo de um telefone celular. A resolução é de TV (640 por 480 pixels, 30 quadros por segundo), com uma imagem sutilmente mais suave do que as que você obteria com uma câmera de verdade. O que impressiona é a capacidade do Flip de funcionar com pouca luz, que ultrapassa até a das câmeras de US$ 1000. A imagem não é apenas livre de grãos, mas cenas gravadas com pouca iluminação parecem mais claras do que pareciam a olho nu.

Conexão com o computador
Depois que você já tiver gravado algumas cenas, desliza um botão e – poing! – uma conexão USB surge num ângulo de 90 graus em relação ao corpo da câmera. Isso também faz parte do “zen” do Flip. Você é poupado do incômodo de guardar, monitorar e encontrar um cabo USB. Em outras palavras, a coisa toda se encaixa na entrada USB do seu computador.



A essa altura, o ícone do Flip aparece na sua tela como se fosse um disco. Se você abrir, encontrará uma pasta cheia de clipes, que você pode assistir, copiar para seu disco rígido ou editar na maioria dos programas padrão de edição. Tudo o que é necessário, infelizmente, é uma instalação única de um codec especial (um tradutor de formato de vídeo).



Mas sabe o que mais tem naquele disco “Flip” no seu computador? Um programa de edição extremamente básico para Mac ou Windows. Ele permite que você encurte as cenas, remonte-as, delete-as ou faça upload delas em versão de qualidade reduzida para o YouTube ou AOL Vídeo – ou, ainda, envie uma versão reduzida por e-mail. Esse software super simplificado não deixa você adicionar música, fazer cross fades, colocar créditos e tudo mais – ele não permite nem que você divida um clipe ao meio – mas aqui, de novo, a missão é fornecer as funções essenciais com o mínimo de complicação. A versão para Mac do programa permite que você rearranje os clipes para playback, mas o resultado não pode ser exportado, como é possível na versão para Windows.


Você também pode conectar o Flip diretamente à sua TV utilizando um cabo que vem com ele. O vídeo não tem qualidade de DVD, mas de TV comum. Como alternativa, você pode levar sua câmera para qualquer drogaria norte-americana e eles podem transformar sua filmagem num DVD por US$13. Lá você também pode pegar um par de baterias AA para seu Flip. (as alcalinas duram duas horas, as Aas recarregáveis duram cerca de cinco horas).
Amigo do usuário


Mas por que motivo, exatamente, uma máquina que faz tão pouco é tão amada pelas pessoas que a compram? Uma história engraçada: há anos, Jeff Hawkins, fundador do Palm, decidiu desenvolver o alfabeto Graffiti de reconhecimento de escrita à mão para Pilots com touchscreen. Mas, como nenhuma tecnologia é capaz de reconhecer a escrita à mão de todo mundo, ele ponderou, ele criou um alfabeto especial em bloco que dá uma precisão de 100% – se você escrever as letras do jeito dele. Seus funcionários acharam que aquela era uma idéia terrível. Fazer com que os consumidores reaprendessem o alfabeto? Mas Hawkins, um dos cientistas que estudava o cérebro humano, sabia uma coisa sobre pessoas: se você for bem sucedido em algo na primeira tentativa, você se apaixona por aquilo instantaneamente. E é claro que as pessoas se apaixonaram na primeira vez que escreveram num Pilot com um alfabeto especial e viram as letras se transformando em texto digitado na tela.

É assim que as coisas funcionam com aparelhos como o Flip. Eles são tão simples e dominá-los é tão imediato que sua sensação de orgulho e felicidade também é. Já existem imitadores do Flip. A Thomson licenciou a tecnologia e vende uma versão mais poderosa chamada RCA Small Wonder por US$100, com uma tela móvel que se abre e uma entrada para cartão de expansão de memória. A net Sharing Cam, da Sony, (US$150, NSC-GC1), tem formato similar, mas tem uma tela que abre e fecha maior, entrada para cartão e bateria recarregável. Mesmo esses aperfeiçoamentos são complicações: mais partes móveis, mais coisas para aprender, mais elementos com os quais se preocupar.



Cada função adicional vai diminuindo aquela sensação de se ter dominado o aparelho, aquela zona de conforto mental. Se você alguma vez tirou uma foto quando queria, na verdade, fazer um vídeo, ou vice-versa, você sabe disso muito bem. Alguém da Pure Digital deve ter passado por inúmeras reuniões se recusando a ceder terreno às forças dos “maníacos por funções”. Um bônus alto ou até mesmo uma carreira como palestrante em seminários de gerenciamento com certeza são recomendados para ele. Pronto. Sinto-me bem por finalmente ter feito a resenha dessa pequena câmera inovadora.

A entrada USB dispensa o uso de cabos para conectar a câmera ao computador (Foto: Divulgação)

* David Pogue é colunista de tecnologia do “The New York Times”. Autor de diversos livros, ele também é responsável pela série Missing Manual, que ensina como usar programas de computador.

ONU usa Google Earth para mostrar rotina de refugiados



Site da agência oferece mapeamento com fotos, testemunhos e relatos.
Informações disponibilizadas podem conscientizar internautas e aumentar apoio financeiro.
Depois de servir de ferramenta literária, meio de expressão artística, e de exibir um mapa do terrorismo mundial, o Google Earth assume um novo papel: mostrar o cotidiano de refugiados em países como Colômbia e Iraque. O objetivo é conscientizar os internautas sobre os problemas dessas regiões e também obter mais apoio financeiro.

A iniciativa é do Google em parceria com a Agência de Refugiados da Organização das Nações Unidas. No site da agência, o usuário pode fazer o download da excursão que utiliza o software de mapeamento Google Earth para mostrar fotos, testemunhos e relatos de como vivem os refugiados. Clique aqui para o download do roteiro.

As fotos exibem diversas instalações montadas em diferentes acampamentos: áreas que funcionam como hospital, posto de saúde e escola, por exemplo. Também é possível assistir a vídeos das missões humanitárias.

Rebecca Moore, diretora de projetos comunitários do Google Earth, disse que as imagens em alta definição das zonas de crise humanitária certamente cativariam audiências de massa que de outra forma não poderiam vê-las. "Usem o Google Earth para contar sua história", disse Moore, em um auditório repleto de especialistas em projetos assistenciais.

Muitas das 350 milhões de pessoas que baixaram o Google Earth usam o programa para procurar destinos de férias ou ver que aparência tem outras partes do mundo vistas do alto. As imagens de satélite de alta definição são atualizadas a cada mês, embora elas possam ser mais antigas, para alguns locais, e em outros não estejam disponíveis.

Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda que também foi alta comissária da ONU para os direitos humanos, disse que a tecnologia poderia ajudar o público a compreender melhor as crises causadas pelo deslocamento de pessoas. "Precisamos de todas as formas possíveis de comunicação, a fim de mudar a dinâmica e tornar as situações mais pessoais", disse.

CD do futuro terá capacidade de 200 mil DVDs, dizem pesquisadores


Cientistas da Univesidade de Swinburne desenvolvem um projeto de nanotecnologia que pretende incluir um petabyte --quatrilhão de bytes-- em um só disco, informou o jornal britânico "The Inquiror" na segunda-feira (7).

Com a tecnologia, o disco suportaria uma quantidade de dados 20 mil vezes superior ao dos discos Blu-ray e poderia armazenar até 200 mil vezes mais que os atuais DVDs.

Segundo afirmam os pesquisadores, um CD normal possui espessura de 1,2 milímetros, mas a informação guardada com a tecnologia atual ocupa cerca de 0,1% do volume total. Os outros 99,9% do espaço do disco é desperdiçado.

O projeto, que tem duração de cinco anos e um milhão de dólares de investimento, tem por objetivo desenvolver uma técnica em que este espaço a mais seria utilizado.

A idéia dos pesquisadores é aumentar o número de camadas que podem ser usados para armazenar os dados.

sábado, 29 de março de 2008

AMD exibe chip Phenom com três núcleos

SAN FRANCISCO - AMD exibe novos chips quad-core e primeiro modelo com 3 núcleos de processamento.
A AMD revelou novos microprocessadores para o mercado de PCs de mesa, um lançamento que pode torná-la mais competitiva diante da rival Intel .
Entre os chips da família Phenom da AMD está um modelo com três núcleos, ante os dois ou quatro mais comumente disponíveis. A AMD anunciou que o Phenom X3 oferece desempenho até 30 por cento superior, em alguns casos, se comparado a um chip de núcleo duplo operando na mesma freqüência.
A AMD revelou inicialmente seus planos de produzir o Phenom X3 em 2007, anunciando, então, que seria capaz de construir um chip de três núcleos porque eles ficariam na mesma peça de silício, em lugar de dois ou quatro núcleos instalados em peças separadas e unidas posteriormente.
A empresa enfrentou um ano difícil em 2007, com prejuízo de 3,38 bilhões de dólares ante o prejuízo de 166 milhões de dólares registrado em 2006. Parte da culpa cabe a um problema de projeto em seu chip para servidores Barcelona, que a AMD havia classificado como essencial para retomar sua vantagem competitiva diante da Intel.
Os processadores anunciados são ram dirigidos principalmente ao mercado convencional de computadores, mas incluem também o Phenom Black Edition, que os adeptos dos videogames podem acelerar quando necessário, um processo conhecido como "overclocking", disse um analista.
"A AMD está se concentrando cada vez mais no mercado convencional de computadores, e creio que serão competitivos, nele", disse o analista Rob Enderle, do Enderle Group.
A AMD melhorou sua execução até agora em 2008, disse Patrick Moorhead, vice-presidente de marketing do grupo, apontando para novos chips gráficos da ATI, uma fabricante de chips adquirida pela companhia, e para um novo chipset que, segundo ele, recebeu críticas positivas.
"Acredito que estamos vivendo um bom momento", disse Moorhead. "O ano de 2008 será muito melhor para nós."
Ele disse que os novos processadores da AMD se adaptam especialmente bem a aplicações como edição e execução de vídeos de alta definição, jogos e multimídia.
Reuters

Novas Leis Na Inglaterra contra pirataria

As novas leis contra pirataria propostas na Inglaterra podem aumentar o problema de roubo de banda Wi-Fi caso entrem em vigor.

Segundo o site inglês ITPro, uma das propostas coloca a responsabilidade sobre o provedor de acesso, que deverá notificar usuários que estejam baixando arquivos piratas, suspendê-los em caso de reincidência ou até mesmo bani-los do serviço caso a prática persista. Os provedores que não cumprirem a determinação estarão sujeitos a ações judiciais.

A preocupação, todavia, é que, caso a legislação entre em vigor, os piratas apostarão em outros métodos, entre eles o acesso ilegal a redes sem fio desprotegidas, os "caronas" de conexão, prática que permitiria o download anônimo, deixando a responsabilidade aos proprietários da rede.

Cada vez mais empresas e estabelecimentos comerciais disponibilizam internet sem fio gratuita para seus convidados ou clientes, o que poderá trazer dores de cabeça aos administradores futuramente.

"A pressão está sendo colocada para que os provedores tomem uma atitude, mas um ponto de acesso Wi-Fi aberto pode significar que seja você o desconectado da internet enquanto seu vizinho está assistindo tranqüilamente o blockbuster de Hollywood que roubou graças à sua conexão à internet", explicou Graham Cluley, consultor sênior de tecnologia da firma de segurança Sophos.
Fonte:Magnet
Recentemente uma pesquisa da Sophos revelou que de 560 entrevistados antes do Natal de 2007, 54% já haviam roubado conexão Wi-Fi.

Finalmente A Morte do CD

O Instituto Fraunhofer, da Alemanha, criador do formato MP3, acaba de anunciar a morte do CD. O instituto lançou nesta semana um novo formato para codificação de música digital chamado HD-AAC, que preserva a qualidade do original sem perdas.

Morte do CD

O HD-AAC oferece compressão de 24 bits com amostragem de 96 kHz. Os CDs atuais são gravados com compressão de 16 bits e qualidade de 44,1 kHz. Ou seja, o novo formato tem qualidade de som ignificativamente melhor do que o CD. Daí a decretação da morte do CD, que já vinha sendo ameaçado pelo MP3.

O novo codec HD-AAC é derivado do padrão MPEG-4 SLS ("Scalable to Lossless"), sendo também compatível com os tocadores de música portáteis, como o iPod e assemelhados.

Codec HD-AAC

"Os consumidores poderão comprar conteúdo em lojas online de música com som melhor do que os CDs, e preservar sua coleção atual de CDs para o futuro codificando-a em HD-AAC," disse Harald Popp, coordenador do Departamento de Sistemas Multimídia em Tempo Real do Instituto Fraunhofer.

Compressão sem perda

Músicas codificadas no padrão HD-AAC poderão ser tocadas diretamente em tocadores de MP3 e até em telefones celulares que possuam o codec. O processo de codificação preserva cada bit de informação contido no arquivo original não comprimido, resultando na chamada codificação sem perda.

Segundo Popp, o codec HD-AAC já está disponível para PC e dispositivos integrados, incluindo microprocessadores ou processadores de sinais digitais (DSPs) da ARM, MIPS, Texas, Analog Devices, Intel e IBM.

Por Bruza

Vem aí o P4P

O P4P é uma evolução do P2P que prioriza máquinas dentro de uma rede de computador local, de forma a "facilitar" o tráfego dentro de uma rede de uma mesma operadora.

A tecnologia pode economizar até 58% de banda das operadoras de internet (as teles), pois o tráfego ficará, em sua maioria, dentro da rede sem precisar "sair" dela.

Aguardem novidades...

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

TV digital deve permitir gravação de programas


O governo decidiu que não vai tornar obrigatória a venda no país de adaptador para sinal de TV digital com dispositivo bloqueador de cópias de conteúdo.

A decisão, que não foi anunciada oficialmente, contraria os interesses dos produtores de conteúdo, como emissoras de TV, que alegam risco de aumento da pirataria.
A decisão foi acertada em reunião ontem no Palácio do Planalto com os ministros Dilma Rousseff (Casa Civil), Hélio Costa (Comunicações), Miguel Jorge (Desenvolvimento), Sérgio Rezende (Ciência e Tecnologia) e Paulo Bernardo (Planejamento).

Um dos participantes da reunião disse à Folha que a não-obrigatoriedade no uso do bloqueador foi acertada para evitar que o preço do adaptador se torne inviável para a maioria da população.

A maior preocupação do governo com a TV digital é com os 80 milhões de TVs analógicas que precisarão do conversor.

O bloqueador de cópias piratas (DRM) serviria para preservar direitos autorais. O vice-presidente da Gradiente, Moris Ardittie, um dos produtores no país do adaptador para sinal de TV digital, avalia que dificilmente um aparelho conversor de alta definição custará menos de R$ 500 no mercado. Segundo ele, os adaptadores produzidos no Brasil já têm o DRM, mas devem ser desativados.

No governo, a avaliação é que, com adaptador a R$ 500, dificilmente a TV digital emplaca. O Ministério das Comunicações busca preço em torno de R$ 200. Como também é um valor tido como elevado, o governo negocia com Estados a possibilidade de oferecer isenção do ICMS para o produto custar R$ 150.

Globo, SBT e Record ganham canais digitais no Rio de Janeiro


Por meio das portarias nºs 13, 14 e 17 publicadas nesta terça-feira (12/02) no Diário Oficial da União, o Ministério das Comunicações consignou os novos canais digitais para as redes de televisão Globo, SBT e Record, no Rio de Janeiro.

A Globo irá ocupar o canal 29, correspondente à faixa de freqüência 560 a 566 MHz, para a execução do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre - SBTVD-T.

Já o SBT terá o canal 24, correspondente à faixa de freqüência 530 a 536 MHz. e A Rede Record irá ocupar o canal 39, correspondente à faixa de freqüência 620 a 626 MHz, para transmissão digita.

As três empresas deverão assinar com o Ministério das Comunicações o instrumento da consignação dentro de no máximo 60 dias, segundo as portarias assinadas pelo ministro Hélio Costa.By Convergencia Digital

Amazonas isenta ICMS e Proview fará conversor de TV Digital a R$ 180,00


A Proview Eletrônica do Brasil, fabricante instalada no Pólo Industrial de Manaus, acompanhada do governador do Amazonas, Eduardo Braga, informou nesta quarta-feira (20/02) ao ministro das Comunicações, Hélio Costa, e ao Secretário de Telecomunicações, Roberto Pinto Martins, que vai produzir os conversores de sinais da TV Digital a um custo de R$ 180,00. A promessa foi feita pelo presidente da empresa, Tseng Ling Yun.

O preço será possível porque o Estado decidiu isentar o equipamento da cobrança de ICMS. Para viabilizar a iniciativa nacionalmente, o Minicom decidiu colocar a logística dos Correios à disposição da fabricante.

A TV digital aberta começou suas operações, em São Paulo, no dia 02 de dezembro, mas a procura pelos conversores de sinais, os setup-boxes, ficou muito aquém do esperado. O alto valor do equipamento - variando entre R$ 500 a R$ 1,400,00 - assustou os consumidores. Até porque os conversores, hoje, disponíveis, não possuem o principal motivador de uso da TV Digital - a Interatividade.

Os executivos da Proview asseguraram ao Ministro das Comunicações, Hélio Costa, que o equipamento estará disponível para a venda, num prazo máximo, de 40 dias. Para garantir a manutenção do custo baixo em todo o país, Costa informou que colocará à disposição da fabricante - e de quem mais se interessar em produzir conversores a custo abaixo de R$ 200,00 - a logística nacional dos Correios.

O maior senão do anúncio é que não houve por parte dos fabricantes interessados, um detalhamento técnico do produto a ser vendido. Certamente, o conversor virá sem o "Ginga", software escolhido para fazer a função de interatividade, porque a primeira versão oficial do sistema está previsto para o segundo trimestre do ano.

Também ainda não há informação se o equipamento virá ou não com a função de bloquear o conteúdo disponibilizado. Essa é uma reivindicação das emissoras de TV, que justificam a necessidade do bloqueio em função do receio da pirataria.

A Proview, é uma empresa de origem taiwanesa. Há oito anos atua no Brasil, através de um parque fabril instalado em Manaus. A empresa fabrica monitores para Computadores, Televisores, DVD e Placas de Circuito Impresso. Agora, ingressa, no mercado de conversores para TV Digital. Os valores aportados na iniciativa não foram revelados à imprensa.By Convergencia Digital

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Meu IP é meu Bonker

Particular e privado

Os endereços IP, que identificam os computadores e outros dispositivos ligados à internet, devem ser considerados como informação pessoal e, como tal, protegidos, segundo um grupo de estudos sobre proteção de dados da União Européia.

"Quando alguém é identificado por seu endereço IP, então o dado deve ser considerado informação pessoal", disse o alemão Peter Scharr, que coordena o grupo que prepara um estudo sobre as práticas de serviços de busca como Google, Yahoo e Microsoft, analisando se essas empresas respeitam a legislação européia sobre defesa da privacidade.

O Google discorda da visão do especialista. para o gigantes das buscas, segundo relato da Associated Press, o endereço IP simplesmente identifica a localização de um dado computador, e não quem é o usuário. O que é correto, mas elide o fato de que grande parte dos computadores é usada pelo mesmo indivíduo no mesmo local.

O contrário também é verdade: muitos computadores são usados por um grande número de pessoas diferentes, como as máquinas em cibercafés, coisa que Scharr reconheceu.

A questão tem um jeitão de discussão sobre o sexo dos anjos, mas tem implicações práticas, por exemplo, na maneira como os ampresas arquivam e administram os dados de seus usuários; especialmente, como usam esses dados.

Os grupos de defesa da privacidade, como o Electronic Privacy Information Center (Epic), vêm reivindicando que as empresas sejam mais abertas sobre o que guardam e como guardam os dados dos seus clientes.

As empresas, por sua vezes, dizem que os dados arquivados servem para melhorar "a experiência" do usuário. Sabendo de onde vem uma determinada questão, diz o Google, ajuda a dar uma resposta melhor: "Se alguém digita a palavra ‘football’, receberá resultados diferentes se estiver em Nova York [onde significa futebol americano] ou em Londres [onde significa o nosso futebol]", disse o conselheiro do Google em questões de privacidade, Peter Fleischer.

Marc Rotenberg, da Epic, resume as coisas de forma diferente: "Quanto mais a empresa sabe sobre você, mais valor comercial têm as informações".

Programas e PC recomendado para gravar seu CD

Segue uma lista de programas com recursos mais avançados para mixar os canais de suas canções e depois gravar um CD:

Protools;
Cubase;
SoundForge;
Acid;
Vegas.

Há softwares chamados sintetizadores virtuais, ou seja, eles possuem gravações de instrumentos acústicos, como piano, bateria, violino, flauta etc., que podem ser adicionados à sua música, caso não tenha condições de fazer tal arranjo. Veja alguns deles no site Estúdio Livre.org (melhor abrir com Firefox).

Configuração recomendada pela Hendrix:
Windows XP ou Mac OS 10.4 (Tiger)
1 Gbyte de RAM para rodar os sintetizadores virtuais
Disco rígido de no mínimo 80 Gbytes, com performance igual ou maior do que 7.200 RPM (rotações por minuto).
Processador Dual Core

Gravadoras negam acordo com site de músicas grátis

Warner, EMI e Universal dizem não ter permitido o uso de suas faixas.
Qtrax alega que ainda não havia sido firmado um acordo formal.
rês grandes gravadoras negaram ter firmado acordo com o serviço de música online Qtrax. A empresa americana anunciou neste domingo (27) uma parceria com EMI, Sony BMG, Universal e Warner Music que possibilitaria aos usuários baixar de graça mais de 25 milhões de canções pela internet.
Segundo o "Times", o serviço só estaria disponível para usuários dos Estados Unidos e Europa, num primeiro momento.
Segundo nota publicada nesta segunda (28) no site da rede BBC, as gravadoras Warner, EMI e Universal dizem não ter permitido o uso de suas músicas. A Qtrax alega que havia chegado a um acordo com as gravadoras, mas que ainda não tinha sido firmado formalmente.

Como parte do acordo, artistas e gravadoras seriam pagos conforme o número de acessos às suas músicas e ainda receberiam uma fatia do valor arrecadado com os anúncios publicitários feitos na página da Qtrax.

A Warner, no entanto, diz que “não autorizou o uso de seu conteúdo no serviço anunciado pela empresa”. A Universal e a EMI afirmaram que as negociações ainda estão em andamento, mas que nenhum acordo de licenciamento havia sido firmado.

Para acessar as músicas, o usuário terá de ir ao site da Qtrax e baixar um software específico. As faixas virão com um dispositivo antipirataria DRM (Digital Rights Management), que permitirá às gravadoras checar quantas vezes suas músicas foram baixadas e tocadas.

O dispositivo, no entanto, incapacitaria a reprodução das faixas em iPods e computadores da Apple, mas a Qtrax assegura que a questão será solucionada até o dia 15 de abril. “A Apple não tem nada com isso”, acrescentou o presidente da empresa, Allan Klepfisz.

Site vai oferecer mais de 25 milhões de músicas gratuitas


Após passar uma década tentando combater a pirataria de músicas pela internet, parte da indústria fonográfica decidiu liberar, a partir desta segunda-feira, o acesso gratuito a mais de 25 milhões de canções pela internet.

O serviço de música online Qtrax anunciou, neste domingo, uma parceria com grandes gravadoras, incluindo EMI, Sony BMG, Universal Music e Warner Music, que vai possibilitar que usuários baixem de graça títulos dos mais variados gêneros, desde grandes hits da atualidade até clássicos e raridades.

O anúncio foi feito pela empresa americana durante a abertura da 42ª edição do Mercado Internacional do Disco e da Edição Musical (Midem), a feira mundial da música, em Cannes, na França.

Para acessar as músicas, o usuário terá de ir ao site da Qtrax e baixar um software específico. Atrelada à nova ferramenta, está o software Digital Rights Management (gerenciamento de direitos digitais, em tradução livre), que permitirá às gravadoras checarem quantas vezes suas músicas foram baixadas e tocadas.

O serviço será disponibilizado por meio de uma rede "peer-to-peer" (P2P) de compartilhamento de arquivos pela internet.

Ipod

Como parte do acordo, artistas e gravadoras serão pagos conforme o número de acessos às suas músicas e ainda receberão uma fatia do que for arrecadado com os anúncios publicitários feitos na página da Qtrax. Empresas como Microsoft, Mc Donald’s e Ford já revelaram que serão alguns dos anunciantes.

As músicas que poderão ser baixadas pelo Qtrax não serão compatíveis - pelo menos em um primeiro momento - com o iPod. Mas a empresa, que passou os últimos cinco anos desenvolvendo a nova ferramenta, já anunciou que está estudando uma “solução para o iPod”, a ser disponibilizada em 15 de abril. Cerca de US$ 30 milhões (R$ 53 milhões) foram investidos pela Qtrax na nova tecnologia.Fonte:BBC

Murdoch diz que não libera todo conteúdo do Journal na web

O executivo-chefe da News Corp, Rupert Murdoch, disse na quinta-feira que não vai liberar gratuitamente todo o conteúdo do Wall Street Journal na Internet.

Semanas depois de ser comprada pela News Corp por 5,6 bilhões de dólares, a empresa Dow Jones & Co, que edita o Journal, começou a abrir o acesso a alguns itens antes pagos. Mas, em uma mesa-redonda no Fórum Econômico Mundial, Murdoch disse que continuarão existindo limites.

"Estamos meio que dividindo isso. Essas coisas que você recebe mais ou menos como uma commodity em diferentes sites de finanças, essas certamente serão grátis no Wall Street Journal", disse ele.

"O material realmente especializado, contendo as melhores idéias, esse continuará sendo um serviço para assinantes."

A nova estratégia para a Internet é um dos primeiros sinais visíveis de como Murdoch está colocando sua marca no Journal depois da aquisição, o que causou preocupações em alguns círculos com relação ao futuro da publicação.

Como parte da nova oferta de conteúdo gratuito do site do Journal, há vídeos do canal Fox, que também pertence à News Corp. O site www.WSJ.com é um dos mais bem-sucedidos negócios por assinatura na Internet, a um preço anual de 99 dólares.

Analistas do setor estão atentos às novidades no respeitado jornal, por causa das suas implicações para a mídia como um todo, onde cresce a pressão para que os veículos cedam conteúdo on-line.

As manobras de Murdoch devem ser particularmente acompanhadas por executivos do Financial Times, da Pearson Plc., que também tem um site por assinaturas. No final de 2007, a Pearson adotou um novo modelo de negócios pela Internet, dando acesso gratuito a parte do material do jornal.

Reuters

O Blog WordPress amplia capacidade de armazenamento para 3 GB


A Automattic, empresa responsável pela popular plataforma de blogs WordPress, anunciou que ampliou a capacidade de armazenamento para os usuários de seu serviço gratuito de blogagem WordPress.com para 3 GB.

O fundador do serviço, Matt Mullenweg, afirmou em seu blog que muito do trabalho realizado pela Automattic acontece por trás dos bastidores, com melhorias de infraestrutura que dificilmente são vistas pela comunidade, ao contrário da ampliação de espaço, anteriormente de apenas 50 MB.

Mullenweg compara o espaço oferecido gratuitamente ao serviço concorrente Blogger, da Google e que hospeda apenas 1 GB, ou ao rival Typepad, que oferece capacidade semelhante ao custo anual de US$ 300. "Nossa esperança é que da mesma forma que o Gmail transformou o modo em que as pessoas pensam a respeito de emails, daremos a elas liberdade para inserir conteúdo multimídia em blogs sem precisarem se preocupar com quanto ainda resta em seu espaço de upload", explicou.

O TechCrunch afirma que a novidade é uma grande notícia, já que armazenamento gratuito é a nova corrida dos serviços online e obrigará que o Blogger e o TypePad o acompanhem para permanecer competitivos no mercado.

Para usuários que pagaram pelo upgrade de 1 GB anteriormente, a Automattic aumentará o limite para 5 GB sem qualquer custo adicional.

Magnet

Justiça defende internautas em caso por direitos autorais de música

A justiça européia autorizou, nesta terça-feira, uma lei espanhola que permite um provedor de internet a negar-se a divulgar a identidade dos internautas que trocam arquivos de música, que corriam o risco de serem processados por desrepeito aos direitos autorais.

"O direito comunitário não obriga os Estados membros a divulgar dados pessoais com o objetivo de garantir a proteção efetiva dos direitos autorais dentro de um procedimento civil", afirmam os juízes da Corte Européia da Justiça (CEJ) em um comunicado.

Segundo a CEJ, a proteção da propriedade intelectual e dos direitos autorais "não pode acontecer em prejuízo das exigências relativas à proteção dos dados pessoais".

A associação espanhola de produtores e editores de música Promusicae havia exigido à justiça nacional que a companhia Telefónica revelasse a identidade e endereço de determinadas pessoas para as quais presta serviço de acesso a Internet.

Segundo a Promusicae, estas pessoas utilizavam o programa de troca de arquivos "KaZaA", que permite o acesso, em uma pasta compartilhada do computador, a músicas cujos direitos patrimoniais de exploração correspondem aos associados da Promusicae.

Porém, a Telefónica alegou que, de acordo com a legislação espanhola, a comunicação dos dados solicitados pela Promusicae só está autorizada em casos de investigação criminal ou para proteger a segurança pública e a defesa nacional.

Diante da situação, a justiça espanhola pediu a opinião dos juízes europeus com sede em Luxemburgo.
Fonte:Terra

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Banda larga por fibra ótica testa velocidade de 30 Mbps


Camila Rodrigues
da Folha de S.Paulo
A Telefônica deverá oferecer neste semestre banda larga com velocidade de 30 Mbps. Isso permite baixar um filme com qualidade de DVD em 21 minutos ou dez músicas em 13 segundos. A empresa pretende oferecer transmissão de TV pela internet (IPTV) por essa rede ainda neste ano.

Quando estiver disponível comercialmente, primeiro no Estado de São Paulo, o serviço deverá custar R$ 500, incluindo plano de telefonia fixa e TV paga a cabo.

Por enquanto, 70 usuários estão testando o serviço, em São Paulo, na região da avenida Paulista. A rede custou R$ 10 milhões.

A operadora irá investir, neste ano, R$ 130 milhões para expandir a rede para 150 mil casas na capital paulista e para cerca de 250 mil no interior e no Grande ABC.

"As empresas estão percebendo que existe um nicho com maior poder aquisitivo em que elas conseguem viabilizar a implantação de fibra ótica", comenta o diretor da consultoria Teleco Huber Bernal Filho.

A Telefônica está utilizando fibra ótica --a FTTH (fibra até a casa, na sigla em inglês). A banda larga mais comum nas casas hoje utiliza cabos de cobre, cuja rede tem custo menor de implantação, mas é menos veloz.Fonte:Folha

Google e Panasonic se juntam para lançar TV com internet



da Reuters, em Tóquio
Mike Horowitz (Picasa), Steve Chen (YouTube) e Toshihiro Sakamoto (Panasonic) conversam


A fabricante japonesa de eletrônicos Matsushita (dona da Panasonic) está trabalhando em conjunto com o Google para desenvolver televisões capazes de exibir conteúdo da internet.
As TVs, que devem ser lançadas na América do Norte até o final de março, permitirão aos usuários acessar diretamente vídeos pelo YouTube e ver álbuns do Picasa, afirmou a Panasonic, unidade da Matsushita.

A empresa japonesa disse que ainda não determinou uma data para o lançamento global do produto.

"A cooperação da Panasonic com o YouTube e Picasa exemplifica nosso compromisso em conduzir a evolução natural da Internet e estendê-la para a televisão de alta definição", apontou o vice-presidente de eletrônicos da Panasonic, Merwan Mereby, em comunicado.

O contrato com o Google não é exclusivo, afirmou o porta-voz da empresa, Akira Kadota.

Guerra dos DVDs: Toshiba ainda acredita, mas Blu-ray da Sony lidera a corrida




LAS VEGAS, USA- Na guerra dos formatos dos DVDs de alta definição, o Blu-Ray da Sony acaba de marcar um ponto decisivo contra seu concorrente, o HD-DVD do grupo Toshiba, que afirmou domingo que continuaria na disputa, mas sem convencer os analistas.

Num anúncio chocante, os estúdios Warner, primeiros vendedores de DVD nos Estados Unidos, anunciaram sexta-feira que a partir de maio seus DVDs de alta definição seriam fabricados somente no formato Blu-ray.

O Grupo de promoção do HD-DVD, que além da Toshiba compreende os estúdios Universal e Paramount, assim como a Microsoft, Intel e os fabricantes asiáticos, anulou sua conferência prevista para a noite de domingo no CES (Consumer Electronic Show) de Las Vegas, para "avaliar o impacto do anúncio da Warner".

Surpresos, os dirigentes do grupo Toshiba se manifestaram decepcionados, mas não vencidos. Durante uma conferência no CES domingo à tarde, Akio Ozaka, presidente dos produtos da Toshiba América, se disse "muito decepcionado com a decisão da Warner, adotada no momento em que o HD-DVD vem ganhando espaço".

Os leitores HD-DVD -- a maioria fabricados pela Toshiba -- registraram vendas recordes no quarto trimestre de 2007 na América do Norte e representa 49,3% do mercado, argumento o grupo.

Os analistas estão convencidos de que a decisão da Warner assina o atestado de óbito do HD-DVD. Para a Sony, seria uma revanche histórica, 20 anos após a derrota de seu formato Betamax para o VHS na guerra dos vídeo cassetes.

Já apoiado pela Disney, 20th Century Fox, MGM, Lionsgate e claro pelos estúdios Sony, o Blu-ray conquistou 70% dos filmes americanos. Do lado dos fabricantes de leitores, estão os japoneses Sharp, Matsushita, Pioneer, Mitsubishi, o sul-coreano Samsung e o europeu Philips.

Os DVD Blu-ray já venderam duas vezes mais que os HD-DVD este ano nos EUA, segundo a Sony. Redes como Target ou Blockbuster só oferecem leitores ou filmes em Blu-Ray. "O HD-DVD está morrendo", previu Richard Greenfield, analista da Pali Research.

"A decisão da Warner põe fim à guerra", afirmou Joseph Taylor, diretor geral da Panasonic, fabricante aliado ao Blu-ray. "Mas talvez já seja muito tarde", disse Rob Enderle, consultor da Enderle Group, acrescentando que os consumidores, hesitando entre os formatos, estão obtendo cada vez mais filmes pela internet, em vez de comprar o DVD.

As vendas de DVD nos Estados Unidos caíram 3% em 2007, segundo analistas. Os consumidores também frearam suas compras de leitores de alta definição, apesar de um leilão de promoção de Natal, com leitores HD-DVD a menos de US$ 100 e de leitores Blu-ray a menos de US$ 300.

Segundo o New York Times, a Sony fez propostas financeiras significativas a Warner, depois de ter oferecido US$ 150 milhões a Paramount e Dreamworks para obter seu apoio.

Os leitores HD-DVD são menos caros que os leitores Blu-ray. Mas os DVD Blu-ray têm mais capacidade de memória e são mais bem protegidos contra a pirataria.

Domingo à noite, os dirigentes da Sony, contentes, aproveitaram a ocasião para apresentar no CES um leitor Blu-ray a US$ 200. "Estamos completamente felizes", declarou o presidente da Sony America, Howard Stringer. "Obrigado à Warner por sua decisão", agradeceu.

O grupo japonês aposta no sucesso do Blu-ray para aumentar as vendas do Playstation 3, que também usa o leitor DVD Blu-ray.Fonte-Uai.

Feira:Consumer Eletronics Show 2008





Apesar de mostrar inovações e produtos em diversas áreas de tecnologia, o ponto alto do evento foram as TVs, apresentadas em tamanhos e formatos variados


Mobilidade e imagens em alta definição são destaques em feira que reuniu 2,7 mil expositores
A edição 2008 da maior feira de aparelhos eletrônicos de consumo (Consumer Eletronics Show, ou CES) do planeta termina hoje, depois de levar uma multidão de mais de 100 mil profissionais da área a Las Vegas, nos Estados Unidos, para ver os principais lançamentos do setor, apresentados por 2,7 mil exibidores. Apesar de trazer novidades nas áreas de áudio, games, dispositivos automotivos e outros, o evento foi focado principalmente em imagens e mobilidade e mostrou ao mundo dispositivos de deixar qualquer aficionado por tecnologia sem dormir na expectativa de adquirir os seus – ou ao menos sonhando, já que, quando chegarem ao mercado, alguns desses produtos devem custar ao menos alguns milhares de dólares.

É o caso da TV apresentada pelo presidente da Panasonic, Toshihiro Sakamoto, como a maior tela de plasma do mundo, com 150 polegadas. As TVs, por sinal, nos mais variados tamanhos e formatos mas sempre finas, dominaram boa parte do evento. Do extremo das 150 polegadas até o visor de celulares como o do Voyager, da LG, as telas com capacidade de exibição de vídeos, filmes e programação de TV digital tomaram conta de todos os corredores do Las Vegas Convention Center, onde o evento era realizado desde segunda-feira. Foram instaladas até atrás de um espelho de banheiro, como fez a alemã Ad Notam, para mostrar que é possível assistir a um filme enquanto se executam tarefas corriqueiras, como fazer a barba.

Com 40 edições, a CES sempre foi palco do lançamento de produtos que marcam o ano nos respectivos setores. Queridinho de nove entre 10 apaixonados por dispositivos eletrônicos, o iPhone da Apple, por exemplo, foi apresentado ao mundo pelo presidente da empresa, Steve Jobs, durante a feira de 2007. Este ano, não houve um grande destaque do evento, mas sim uma variedade de dispositivos que agregam funções, na mesma proporção em que reduzem de tamanho.

Mobilidade

Com diversos equipamentos portáteis, parte dos fabricantes direcionou esforços e investimentos para oferecer produtos que garantem mobilidade sem perda de capacidade em relação a equipamentos maiores. Parte deles já era esperada, como o notebook da Asus, que permite o armazenamento de até 1TB (terabyte) de dados, equivalente a 1mil GB. Outros surpreenderam, como o miniprojetor da 3M, que pode ser embarcado até em telefones celulares.

Na era das imagens, espaço para armazenar centenas ou milhares de horas de vídeo tem se tornado um item imprescindível em qualquer PC. Se quiser aliar esse espaço à mobilidade, a resposta é o M70, da Asus. O notebook tem 1TB (terabyte), dividido em dois HDs de 500GB cada, e pode ser configurado em RAID 0, de forma que os dados são gravados usando o espaço dos dois discos para aumentar a performance, ou RAID 1, que armazena todos os arquivos em um HD e usa o outro como backup. O notebook ainda tem tela de 17 polegadas com resolução de até 1.920 x 1,200 pixels, 1GB de memória, processador Intel Core 2 Duo e leitor de impressão digital.

No entanto, não foram apenas os dispositivos de um futuro cada vez mais presente que atraíram a atenção do público. Fazendo seu décimo primeiro discurso de abertura da CES, o fundador da Microsoft, Bill Gates, anunciou sua saída das operações diárias da empresa a partir de junho e afirmou que o mundo está entrando na “segunda década digital”. Sua saída da Microsoft já era esperada por alguns analistas da área e o anúncio não foi tão surpreendente.

Surpresa mesmo para as milhares de pessoas que assistiam ao keynote foi o empresário citar o iPhone da rival Apple, junto do Surface, da Microsoft, para exemplificar o poder de interface tátil do usuário. Esse, segundo Gates, é um dos três fundamentos da nova era tecnológica, ao lado do avanço da tecnologia de imagens em alta definição e da larga expansão do acesso ininterrupto à internet, inclusive em dispositivos móveis. Bem de acordo com o clima da feira. Confira a seguir alguns dos principais lançamentos da CES 2008.Inclusive no CES do Japão.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Belo Horizonte testa a TV Digital a partir de fevereiro


A cerimônia de assinatura de consignação dos canais do Sistema Internacional de TV Digital (que incorpora ferramentas européias, americanas, japonesas e brasileiras) para a cidade de Belo Horizonte será realizada na próxima quinta-feira (27), às 17h, em Belo Horizonte. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, participa do evento. Segundo o Ministério das Comunicações, a expectativa é que em fevereiro as emissoras da capital mineira comecem as operações experimentais.
Seis emissoras vão receber a consignação: TV Minas, TV Ômega (Rede TV), Rádio e TV Alterosa (associada ao SBT), Record, TV Globo e Bandeirantes.

De acordo com o cronograma da TV Digital, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro e Salvador têm até julho de 2008 para operar comercialmente o sistema digital.

Até junho de 2016, todas as emissoras terão que fazer a transmissão simultânea nos sistemas analógico e digital. Depois desse prazo, o sistema analógico será desativado.

Matsushita alia-se com rivais em nova estratégia para TVs

A Matsushita anunciou nesta terça-feira que assumirá o controle de uma joint-venture do mercado de telas de cristal líquido e que poderá também erguer nova fábrica da tecnologia, num movimento que marca mudança significativa na sua estratégia para o mercado de TVs finas. A japonesa Matsushita é detentora da marca Panasonic.

Essa iniciativa, combinada com o anúncio de uma aliança com a Hitachi e a Canon na área de telas pequenas, ressalta a crescente importância da tecnologia LCD para o mercado de televisores.

Até agora a Matsushita vinha investindo de forma agressiva em telas de plasma, convicta de que essa tecnologia é a que apresenta a melhor relação custo-benefício para TVs com mais de 37 polegadas. A empresa terceirizava os painéis LCD para TVs menores.

Mas essa aposta exclusivista tem, nos últimos anos, se revelado cada vez mais equivocada. A Sharp e outras companhias aumentaram a produção de TVs de cristal líquido de grande porte e descobriram maneiras de reduzir os preços a ponto de tomar mercado das TVs de plasma.

As vendas de TV de LCD em todo mundo devem crescer 50%, para 96 bilhões de dólares, até 2011. A demanda pelas rivais de plasma deve cair 1% no mesmo período.

A Matsushita, principal fabricante mundial de TVs de plasma, afirmou que vai adquirir a maioria das ações da IPS Alpha Technology, uma joint-venture que produz grandes painéis de LCD em que ela já detém 30%. A Hitachi é dona de 50% das ações e a Toshiba possui 15%. Os termos financeiros da transação não foram divulgados.

O presidente da Matsushita, Fumio Ohtsubo, disse que a empresa pode construir uma nova fábrica de LCD. "Não há mudança na nossa estratégia, que tem o plasma como foco", declarou o presidente. "Vamos avançar com grandes aparelhos de LCD de acordo com a demanda."

Uma nova fábrica de LCD custará alguns bilhões de dólares e pode ser complicado conseguir um bom retorno para o investimento se os preços dos televisores de cristal líquido continuarem caindo de 20 a 30% ao ano.

Num outro acordo, a Matsushita e a Canon irão adquirir 24,9% cada da Hitachi Displays, uma unidade da Hitachi que fabrica telas de LCD em tamanhos pequeno e médio e que desenvolve telas com tecnologia Oled (diodos orgânicos emissores de luz, na sigla em inglês). A participação da Hitachi na unidade cairá para 50,2%.

A Canon, a principal fabricante mundial de câmeras digitais, disse que tem uma estratégia de produzir os principais componentes dos seus produtos para reduzir o custo final. A empresa planeja usar painéis LCD e Oled nas suas câmeras e impressoras. Reuters

Alencar pede boicote ao conversor de TV digital


O vice-presidente da República, José Alencar, recomendou, nesta segunda-feira, que os brasileiros boicotem o conversor da TV Digital para "fazer com que o preço caia". O aparelho chega ao mercado custando bem acima do que o governo esperava - entre R$ 500 e R$ 1.100. O chamado 'sep top box' é um receptor que converte o sinal digital para o televisor analógico convencional.
Alencar fez coro com o ministro das Comunicações, Hélio Costa, que já havia pedido que a população não comprasse imediatamente os aparelhos. "Numa situação dessas, você tem realmente que condenar as pessoas que aproveitam a possibilidade para cobrar preço acima do valor. Isso não pode. É preciso que haja realmente a compreensão de que todo o Brasil precisa da TV Digital. Porém, (o consumidor) tem que pagar o preço justo", advertiu Alencar.

Ele justificou a convocação ao boicote: "Penso que é uma forma de fazer com que o preço caia no seu lugar, porque existe a lei da oferta e da procura. Se cai a demanda, o preço cai para que a demanda se ajuste". Em 2006, Hélio Costa anunciou várias vezes que o equipamento ficaria em R$ 100 para o consumidor. No domingo, ao lançar a TV Digital, o presidente Lula prometeu liberar R$ 1 bilhão via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para baratear a venda do conversor no comércio.

Ontem, a Fundação Procon-SP advertiu que o consumidor deve ficar atento antes de se empolgar com as promoções de TV neste fim de ano. Além da variação de preço, é importante lembrar a transição do modelo analógico para o sistema digital.

O telespectador só vai perceber a diferença na qualidade da imagem e do som se tiver o aparelho conversor. E assim mesmo para os programas produzidos com a nova tecnologia. Para se adequar às normas, as emissoras de TV têm até 2016, quando o modelo analógico será extinto. Portanto, o Procon lembra que o consumidor terá muito tempo para escolher a melhor alternativa.


O Dia

Sony abandona mercado de TVs de retroprojeção

A Sony anunciou na quinta-feira que vai parar de fabricar televisores de retroprojeção, tornando-se a mais recente companhia a se distanciar de uma tecnologia que já foi considerada como promissora rival das telas de cristal líquido (LCD) e de plasma.
A Sony vai concentrar seu foco em LCD e na tecnologia de diodo orgânico emissor de luz (Oled) para atender ao mercado de TVs estreitas, que tem crescido rapidamente à medida que consumidores trocam seus volumosos aparelhos de tubo por telas mais finas de LCD e plasma. A gigante dos eletrônicos planeja parar de produzir TVs de retroprojeção em três fábricas no Japão e no exterior em fevereiro, informou um porta-voz da companhia.

A Seiko Epson anunciou no início do mês a suspensão da produção e vendas de TVs de retroprojeção, enquanto a Hitachi deixou o segmento na América do Norte este ano.

A demanda por aparelhos de retroprojeção, que já dominaram o segmento de televisores de grande formato, tem encolhido depois que os fabricantes começaram nos últimos anos a oferecer TVs LCD e de plasma maiores e a preços menores.

Em outubro, a Sony reduziu sua meta de vendas de TVs de retroprojeção para o ano fiscal em 43 por cento, para 400 mil unidades.

Reuters

Samsung mostra tela orgânica ultrafina de 31 polegadas


A tela, diz a Samsung, vai consumir menos da metade da eletricidade utilizada por uma tela LCD de 32 polegadas.


A fabricante sul-coreana de telas Samsung-SDI anunciou na quinta-feira que desenvolveu uma tela orgânica ultrafina, intensificando a corrida mundial pelos dispositivos que podem ameaçar o domínio do plasma e do cristal líquido.

O anúncio da Samsung-SDI acontece depois que a Sony começou a vender em novembro uma tela de 11 polegadas com diodos orgânicos emissores de luz (tecnologia conhecida como Oled). A companhia japonesa já revelou um protótipo de 27 polegadas.

Os fabricantes de telas estão cada vez mais apostando nas telas Oled de matriz ativa (AM-Oled) como mecanismo de impulso de seu crescimento porque elas são capazes de exibir imagens mais brilhantes com menos consumo de energia.

A Samsung-SDI informou que seu módulo de 31 polegadas tem apenas 4,3 milímetros de espessura ou um décimo da espessura típica de uma tela LCD. O protótipo também vai consumir menos da metade da eletricidade consumida por uma tela LCD de 32 polegadas.

O tempo de vida útil da tela AM-Oled é de 35 mil horas, a melhor performance entre aparelhos semelhantes, segundo a companhia sul-coreana.

Representantes da Samsung-SDI não informaram quando a tela de 31 polegadas começará a ser reproduzida em massa, afirmando que a decisão depende dos planos dos fabricantes de TVs. Mas eles informaram que a Samsung Electronics, maior fabricante mundial de televisores de cristal líquido (LCD), vai exibir um protótipo de aparelho de 31 polegadas durante a mostra Consumer Electronics Show, em Las Vegas, no início de janeiro.

A Samsung-SDI também está planejando produção em massa em 2008 de telas de 14 polegadas, disse Yoo Eui-jin, diretor da equipe AM-Oled da companhia.

Embora o executivo não tenha informado as companhias que usarão as telas AM-Oled em seus aparelhos, ele disse que uma série de fabricantes demonstraram interesse na tecnologia.

Apesar de pequenas telas AM-Oled já serem utilizadas em celulares e players de mídia digital sofisticados, grandes modelos são mais difíceis e mais caros de se produzir. Os envios de TVs Oled de 11 polegadas da Sony têm sido limitados a 2 mil unidades por mês.

Reuters

Monitor de 22" é feito apenas com vidro e metal


Monitor tem controles sensíveis ao toque e resolução de 1680 x 1050

A Dell anunciou o lançamento de um monitor de 22 polegadas de LCS. O aparelho também será mostrado na CES, que acontece em Las Vegas a partir do dia 7 de janeiro. O dispositivo, chamado Crystal, é feito apenas de metal e vidro.
O monitor possui 22 polegadas e tem uma resolução de 1680 x 1050, além de uma gama de cores de 98%, tempo de resposta de 2 ms, razão de contraste 2000:1 e uma câmera de 2 megapixels.

O Crystal vem com alto-falantes embutidas e controles sensíveis ao toque na base do monitor. Todo o cabeamento através do vidro é feito para combinar com o design. As conexões do monitor são DVI e HDMI com HDCP e DisplayPort.

O Dell Crystal começou a ser vendido hoje por US$ 1.199, nos Estados Unidos.

Tocador de mídia digital pega sinal de TV


Aparelho tem buffer de cinco minutos e tela de 4,3 polegadas


A Motorola apresentou na quinta-feira um tocador de mídia digital que reproduz televisão ao vivo, clipes por encomenda e programação salva em gravadores de vídeo digitais. O aparelho será mostrado na CES 2008, maior feira de eletrônicos de consumo que se realiza em Las Vegas na próxima semana. Ele cabe no bolso e tem uma tela de 4,3 polegadas.
O buffer de memória é de cinco minutos e permite que usuários pausem televisão ao vivo. O dispositivo também suporta cartões de memória que podem armazenar até 90 minutos de vídeo. A bateria recarregável agüenta até quatro horas de reprodução contínua.

O Mobile TV DH01, que está nos estágios iniciais de desenvolvimento, agrupa navegação na web e música como funções wireless. É uma aposta no futuro, para que o lucro cresça enquanto os valores das ligações caem.

De acordo com a Motorola, o DH01 é compatível com DVBH, um padrão de tecnologia de transmissão de TV utilizada pela Nokia e na Europa.

Reuters